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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Ameaçadas, mulheres combatentes prometem matar o maior número possível de radicais do Estado Islâmico





                        Fotos : AP Photo
Membros do grupo ameaçaram capturar e casar a força as mulheres das forças curdas
Membros do grupo radical EI (Estado Islâmico) ameaçaram as mulheres combatentes das forças curdas peshmerga dizendo que iriam captura-las e casá-la a força. Em resposta, as militares prometeram matar o maior número possível de radicais. 

Em entrevista exclusiva ao tabloide britânico Daily Mail, a coronel Nahida Ahmad Rashid, comandante do 2º Batalhão Feminino Peshmerga, disse que os jihadistas estão “revoltados” com as combatentes. 

— A mensagem dizia que sempre que eles capturarem uma mulher peshmerga, vão casar com ela
A coronel revelou que pediu as combatentes que tenham sempre uma bala separada para o caso de elas se encontrarem em uma situação de captura sem escapatória. 

— Eu nunca iria querer que qualquer uma delas fosse capturada pelo EI
Até agora, Rashid e seu batalhão não precisaram usar essas balas, mas ela disse que soldados de outros batalhões foram forçados a tirar a própria vida
As guerreiras que atuam na cidade síria de Kobani ganharam destaque na mídia após o surgimento da imagem acima. A jovem misteriosa, que foi identificada apenas como Rehana, seria uma combatente curda que, supostamente, conseguiu matar mais de cem milicianos do EI. 

Alguns veículos de imprensa noticiaram que Rehana foi capturada pelos jihadistas, que a decapitaram e divulgaram uma foto exibindo sua cabeça. Embora alguns jornalistas da região digam que se trata de uma montagem, suas companheiras de armas já juraram vingá-la
Kobani, toma há cerca de dois meses e local onde a feroz resistência ao assédio do EI se tornou símbolo de unidade para os curdos, se transformou em um exemplo inédito de igualdade para suas mulheres, que lutam corpo a corpo com os homens em suas ruas, em um fato excepcional no Oriente Médio
De acordo com a rede Al Jazeera, pelo menos 35% (cerca de 15 mil milicianas) das forças das YPG (Unidades de Proteção do Povo Curdo), que lutam há mais de dois anos na Síria
"Os jihadistas distorceram o islã. Em sua filosofia, as mulheres não têm um papel próprio na sociedade. Eles acham que se forem mortos por uma mulher irão para o inferno", explicou Dalil Derki, responsável por um batalhão feminino, à televisão russa RT. 

— Por isso, quando veem uma mulher com uma arma começam a tremer e fogem como ratos
Segundo fontes curdas, as mulheres representam entre 50% e 60% do contingente das fileiras da resistência da cidade síria de Kobani, formadas por cerca de 2.000 combatentes
R7

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